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Por mares ainda não navegados

Por mares ainda não navegados

Junho começou com um longo feriado. De modo que junho, pra valer, começa esta semana. Então, “continuamos a nadar”. Depois de preparar nossos primeiros três lançamentos, estamos agora num momento importante: definir quem serão nossos parceiros-livreiros.

Todo mundo sabe da luta que é conseguir entrar nas poucas livrarias brasileiras, disputar o já exíguo espaço com editoras maiores. O bom é que para além das grandes redes, parceiros fundamentais na divulgação dos livros de qualquer editora, existem hoje importantes livrarias independentes que apostam muito em livros novos e várias delas devem se tornar parceiras da Nós.

Enquanto isso, trabalhamos nos nossos próximos livros, cheios de uma satisfação difícil de compartilhar por serem os dois próximos lançamentos da Nós ainda “segredos”. Por questões contratuais, ainda não posso revelar os títulos. Mas posso garantir que se tratam de grandes presentes para mim, como editora, e para vocês, como leitores.

Também posso dizer que é bonito de ver como o mundo, mais do que nunca, pode não ter fronteiras. Depois de estrearmos em Paris, com o Eu sou favela e de termos apresentado A divina jogada, em Bolonha, em breve “desembarcamos” em Portugal, ou Portugal “desembarca”em Nós. Sim, têm laços com as terras portuguesas os nossos próximos livros!

E enquanto escrevo este post, fico sabendo pelo Leonardo Neto, do Publishnews, que o novo nome do Prêmio Portugal Telecom, um dos mais importantes da atualidade, vai ser “Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa”. Então, por enquanto, feliz da vida, deixo aqui um mantra provisório para todos Nós que vivemos de e para os livros, isto é, para Nós que estamos no mesmo barco, esperando melhores ventos: “Navegar é preciso”.