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Wagner Schwartz

Após a sua formação em letras, Wagner Schwartz (Volta Redonda, Rio de Janeiro, 1972) participa de grupos de pesquisa e experimentação coreográfica na América do Sul e na Europa. Autor de 13 performances desde 2003, recebeu, entre outros, o prêmio APCA 2012 de “Melhor projeto artístico” por Piranha, e foi selecionado pelo programa Rumos Itaú Cultural Dança em 2000, 2003, 2009 e 2014. Seus projetos são citados em publicações como O fazer-dizer do corpo: dança e performatividade, de Jussara Sobreira Setenta, 2008, ou Am Rand der Körper: Inventuren des Unabgeschlossenen im zeitgenössischen Tanz (À borda do corpo: inventários da dança contemporânea inacabada), de Susanne Foellmer, 2009. Foi curador da 10ª Bienal Sesc de Dança, colaborador internacional do Festival Contemporâneo de São Paulo e artista residente em 2016, 2017 e 2018 do Festival Internacional de Teatro de Curitiba. Trabalhou como intérprete para o coreógrafo Rachid Ouramdane, para o diretor de teatro Yves-Noël Genod, para o artista Pierre Droulers e para os cineastas, Judith Cahen e Masayasu Eguchi. Sua criação A Boba, é uma coprodução da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo (MIT-SP) e Playlist, criado em parceria com o coreógrafo Lorenzo De Angelis, do Centre National de la Danse e do Charleroi Danse. Em 2018, seu primeiro livro de ficção, Nunca juntos mas ao mesmo tempo, traduzido para o francês com a dramaturga Béatrice Houplain, foi publicado pela Editora Nós. Em 2021 tornou-se residente da Cité Internationale des Arts, premiado pelo programa Fundação Daniel e Nina Carasso, e em 2022, foi convidado pela ICORN (Rede Internacional de Cidades de Refúgio) para participar da residência PEN International, na Antuérpia (PEN Vlaanderen) — apoiado por uma subvenção da Open Society Foundations. Vive em Paris.